Gerenciamento de irrigação
Você já se perguntou exatamente qual volume de água a sua cultura consumiu no dia de hoje? E mais, quanto custará a reposição deste volume, ou como posso fazer para conseguir ser o mais econômico nessa reposição sem causar estresse hídrico?
Todos nós sabemos que a tomada de decisão para a irrigação tem um peso fundamental nos custos de produção, e que não é fácil fazê-la sem saber com que números vamos trabalhar. É exatamente o que fazemos pra você.
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Através da coleta dos dados climáticos locais, estimamos, utilizando um software, a evapotranspiração de cada parcela irrigada, fornecendo-lhes um número muito preciso e auxiliando-lhes nas tomadas de decisão para que estas sejam as mais assertivas.
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Ao chegar na propriedade fazemos o diagnóstico de cada equipamento ou sistema de irrigação desde a sucção até o último aspersor ou emissor, passo fundamental para garantir a adequada performance do sistema com a máxima uniformidade de aplicação.
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Outro aspecto essencial é conhecermos as características físico-hídricas do solo, o que nos subsidiará na correta parametrização do Software que irá gerar a informação de quanto de água ainda temos no solo e quanto mais conseguiríamos armazenar, entre outros.
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Não menos importante é o acompanhamento do desenvolvimento da cultura, onde atuamos com estratégias de manejo diferenciadas para cada fase
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Durante a condução e ao final de cada safra, emitimos relatórios que nos possibilitam a ter a rastreabilidade do processo como um todo, permitindo avaliar a que condições climáticas cada parcela foi submetida e suas peculiaridades, e qual custo financeiro tiveram com a irrigação. Os relatórios de consumo de água e energia permitem-nos a confrontar as contas da concessionária de energia elétrica mensalmente, mitigando os problemas como cobranças indevidas, inconsistências nas medições ou até mesmo detectando problemas nas instalações.
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A rotina de visitas está intimamente relacionada à demanda do campo, onde há a necessidade de checagem da umidade das parcelas, usada para retificar o erro devido às amostragens de chuva, bem como para a determinação dos aspectos de desenvolvimento em cada fase das culturas. São indispensáveis, pois para subistituí-las seria necessário um grande número de sensores de umidade do solo e de coleta de chuvas, que ainda são, além de anti-econômicos, anti-práticos. Outrossim, é insubstituível a percepção do profissional em campo para os aspectos agronômicos relacionados à irrigação.